sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

Uma Boa Noite de Primavera

Plêiades - Aglomerado Aberto em Touro. Iso 100, 7 minutos de exposição com WO 126 e Canon SL2. Belo Horizonte.


Nebulosa de Orion e Nebulosa do Homem Correndo. Iso 400 e 8 minutos de exposição. Mesmo Equipamento. Belo Horizonte

Galáxia Escultor , espiral vista de perfil. Mesmo equipamento. Iso 400, 7 minutos de exposição. Belo Horizonte. 


sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Canon 6D Mark II, iso 6400, f3.2, 40s, frame único. Serra do Cipó. Frame único, editado no Picasa. Montagem Celestron Evolution.

terça-feira, 23 de julho de 2019

sábado, 20 de julho de 2019

Júpiter e seu satélite Europa

C11, ASI 290, Powermate 2,5. Júpiter e seu satélite Europa pouco antes deste começar seu trânsito sobre o disco.

domingo, 23 de junho de 2019

terça-feira, 30 de abril de 2019

sábado, 27 de abril de 2019

Nebulosa da Carina: Serra Cipó

Refrator William Optics Z61, Canon SL2, ISO 6400, 30s, frame único, Serra do Cipó - MG
William Optics Z 61, cabe na palma da mão. O menor refrator completo com focalizador de 2 polegadas. 

domingo, 9 de dezembro de 2018

Orion

Refrator APM 152 ED, Canon T5i, ISO 1600, 3 minutos de exposição, Frame único. Processado no Picasa. 

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Trabalho com APM 152 e ASI 1600mc: frames únicos

Nebulosa Lagoa - 3 min de exposição - Belo Horizonte


Nebulosa planetária M27 


Nebulosa M17



Nebulosa Trífida

Pavo Globular


Aglomerado Globular M22


Setup: Refrator APM 152mm, ASI 1600mc

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

M 24 e M 17 em Sagitário: William Optics Z 61 e Canon T5i


A
A nuvem de poeira e gás (m24) e, no canto esquerdo, a nebulosa do cisne (m17). Frame único de 30s tomado da Serra do Cipó.

sábado, 11 de agosto de 2018

Saturno em 11 de agosto

Na parte inferior, note a sombra do planeta no anel. Note ainda, na parte de cima, o topo do planeta aparecendo pela divisão de Cassini. Foto tomada com meu telescópio Celestron C11 e câmera  ASI290mc. Processamento no Registax e no PIPP. Todas as fotos relativas ao sistema solar deste blog foram tomadas de Belo Horizonte.

Marte em 10 de agosto

Com a tempestade de poeira diminuindo, detalhes do "continente" marciano começam a aparecer. A calota polar sul fica muito evidente, mas devido ao alto índice de refletividade, acaba ficando saturada na fotografia.
Um segundo processamento.

sexta-feira, 27 de julho de 2018

Aglomerado aberto M7 em seu contexto. Constelação de Escorpião

Refrator William Optics 60mm, Canon T5i, 30 segundos de exposição, Iso 6400. Local: Serra do Cipó.



Setup utilizado para a foto

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Trânsito de Io e sua sombra sobre a atmosfera superior de Júpiter

C11, ASI 290mc. A parte mais descontínua no final da animação é devida a minha parada para jantar.

Como esta animação foi feita (para iniciantes): para a fotografia planetária, lunar e solar, o método consagrado utiliza um telescópio e uma câmera de vídeo. A ideia é fazer inicialmente um vídeo do planeta (lua ou sol), pois assim pode-se contornar a turbulência atmosférica. Como o vídeo é decomposto em frames, alguns frames tem chance de ter capturado um momento de estabilidade atmosférica. Após a feitura do vídeo então, usamos um programa que decompõe o vídeo em frames, escolhe os melhores, alinha para compensar a rotação da Terra, e faz o empilhamento dos melhores frames o que reforça a razão sinal/ruído. Ao final, fazemos os ajustes comuns em programas de edição de foto como contraste, cor, etc. O programa mais famoso para alinhamento e empilhamento de frames é o Registax (gratuito e feito por astrônomos amadores). O resultado final é uma foto planetária (lunar ou solar).  Geralmente, utilizamos mais de 2000 frames (alguns astrônomos vão além de 10000). O resultado acima é uma animação e não um vídeo. Para fazer uma animação, utilizamos várias fotos feitas pelo método descrito acima, com intervalos de tempo suficiente para mostrar, por exemplo, a rotação de um planeta e a translação de seus satélites como acima. Para tal,  um bom programa é o PIPP (também gratuito) que uniformiza as fotos para obter uma animação. No caso de Júpiter e seus satélites, somos ajudados pela alta velocidade de rotação do planeta (menos de 10 horas) e também pelo rápido deslocamento dos seus satélites, além dos espetaculares trânsitos tanto do próprio satélite como de sua sombra. A animação acima é fruto de cerca de 250 gb de dados. Um bom notebook ajuda. 

segunda-feira, 2 de julho de 2018

Io, Ganimedes, Júpiter e Calixto



Essa versão, com um processamento diferente, foi feita pelo astrônomo Fernando Gabriel Cardoso. Alguns detalhes sutis nos polos e nas bordas são mais visíveis nesse processamento.