quarta-feira, 17 de novembro de 2021

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

Vênus e suas fases: um padrão que ajudou a estabelecer o copernicanismo

Brevíssima história. Em 1543, Copérnico recebeu em seu leito de morte a sua obra magna “Das Revoluções dos Mundos Celestes”. Apenas um breve comentário sobre a teoria havia circulado pelas mãos de seu discípulo Rheticus. A partir daí, foram necessários cerca de 150 anos para o pleno estabelecimento do sistema copernicano (heliocêntrico). Pesavam contra o copernicanismo 3 argumentos. Em primeiro lugar, a ausência da paralaxe das estrelas “próximas” contra o fundo das estrelas mais “distantes”, uma vez que a translação da Terra deveria levar a um deslocamento aparente das estrelas. Em segundo, o argumento da torre que dava como absurdo o fato de que, em havendo a rotação da Terra, uma pedra lançada do alto de uma torre caísse em seu pé. Finalmente, o padrão das fases de Vênus deveria ser diferente, conforme o sistema fosse geocêntrico ou heliocêntrico (para este padrão vide o artigo do prof. Fernando Lang em https://cref.if.ufrgs.br/?contact-pergunta=visibilidade-dos-planetas-e-as-fases-de-venus).  Com o surgimento de Galileu e outros personagens, gradualmente,  os contra-argumentos foram superados. A paralaxe das estrelas de fato existia, mas era cerca de 40 vezes menor do que se supunha (devido a uma suposição errônea  sobre as distâncias  estelares). Telescópios de maior abertura foram necessários para medir tal paralaxe. O argumento da torre foi respondido pelo princípio de inércia já presente na obra de Galileu. O padrão das fases de Vênus aguardou também observações mais acuradas feitas pelo telescópio e contribuíram para a consolidação do copernicanismo [texto próprio]. Foto tomada com William Optics Z 151, ASI 290, Powermate 2,5. 


 

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Evento Multisombra em Júpiter: sombras de Ganimedes e Calisto

Ganimedes, à direita, lança sua sombra sobre Júpiter e Calisto, fora do quadro, lança a sua sombra no limbo de Júpiter. C11, ASI 290, powermate 2,5. Tomada em meu observatório em BH, às18: 17hs, ainda com o dia claro.

 

Detalhe


domingo, 3 de outubro de 2021

Júpiter em 3 de Outubro

C11, ASI 290, Powermate 2,5. Oval BA e outras ovais. Várias nuances interessantes nos cinturões. 

 

domingo, 19 de setembro de 2021

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Dumbbell Nebula

 

William Optics Z 151, Canon 60Da, filtro Optolong L-enhance, 11 x 5 min integrados no Sequator. Tomada de Belo Horizonte

sexta-feira, 20 de agosto de 2021

William Optics Z 151: performance planetária

    Teste para mostrar o que pode um refrator apocromático de grande porte. William Optics Z 151, ASI 290, Powermate 2,5. 
 

sábado, 14 de agosto de 2021

sexta-feira, 7 de maio de 2021

Nebulosa da Carina

William Optics Z 81, Canon 60Da, Iso 1600, 3 frames de 8min e 1 frame de 12 min, integrados no Sequator, filtro Optolong L-enhance. Foto tomada do meu observatório em Belo Horizonte.

 

domingo, 25 de abril de 2021

Grande nuvem de Magalhães: foto feita apenas com câmera

Grande Nuvem de Magalhães, galáxia irregular vizinha da Via Láctea, membro do sistema local. Objeto de grande tamanho angular, ocupando cerca de 600 minutos de arco no céu. Pode ser vista a olho nu em céu bastante escuro, podendo ser facilmente confundida com uma nuvem ordinária. Canon 60Da, iso 1600, 420 s de exposição, lente em 55mm,  frame único. Céu Bortle 3.


 

terça-feira, 20 de abril de 2021

Plêiades do Sul: um ótimo alvo para binóculos

Localizado entre o Cruzeiro do Sul e a Falsa Cruz, o aglomerado aberto Plêiades do Sul é magnificente mesmo quando observado com um pequeno binóculo. À esquerda, temos ainda um pequeno aglomerado aberto conhecido como Melotte 101. Askar 108, Canon 60Da, iso 1600, 576 segundos de exposição. Céu Bortle 3. 

 

quarta-feira, 14 de abril de 2021

Ômega Centauri


 

Um dos objetos que venho fotografando por anos e finalmente consigo uma foto que considero satisfatória. Refrator Askar 108, Canon 60Da, ISO 1600, 420 segundos de exposição, com meu processamento heterodoxo com frame único. Picasa, Photoshop, programa nativo de fotos do Windows 10. 


terça-feira, 13 de abril de 2021

Nebulosa da Cabeça de Cavalo e Vizinhança

Famosa nebulosa Cabeça de Cavalo ao centro e  Nebulosa da Chama à esquerda. A estrela maior é Alnitak, uma das Três Marias, e, na parte superior do quadro, a estrela múltipla Sigma Orionis. Foto tomada em céu Bortle 3, com refrator  Askar 108, Canon 60Da, Iso 3200, 600 segundos de exposição, frame único.


 

domingo, 11 de abril de 2021

Orion em Céu Bortle 3

 



Askar 108, Canon 60da, Iso 1600, 420s. A melhor foto até agora, mas pode melhorar muito ainda. Processado no Sequator, Picasa e Photoshop.


SETUP


quinta-feira, 4 de março de 2021

Nebulosa de Orion em P&B

William Optics 126mm, Canon 60Da, 22 minutos de integração no Sequator, ISO 200. Belo Horizonte, Bortle 8.

 

terça-feira, 12 de janeiro de 2021

Plêiades

WO z 81, Canon 60 Da, iso 1600, 420 seg. de exposição. Céu com muita névoa dificultou a foto. Notar, entretanto, que a nebulosidade em torno das estrelas é real.