Nebulosa de Orion

             William Optics ZS71, montagem Celestron Evolution, Canon 6D, 59s de exposição, ISO 400.

Eclipse Lunar

Eclipse Lunar- Telescópio C8 sobre montagem Evolution, Câmera Canon 6D.

Fase inicial do eclipse.

Lagoa e Trífida: mais uma tentativa

Canon 6D, William Optics 71, 45s, ISO 400, frame único, editado no Picasa.

Messier 24 - nuvem estelar em Sagitário

Messier 24, região de nuvem e poeira em Sagitário e, no canto esquerdo inferior, Messier 17, a nebulosa do cisne (Canon 6d e William Optics Zs 71, 59s, ISO 200.

Via Láctea - a região de Sagitário

Canon 6d em piggy back sobre C8 (montagem Evolution), lente de 24mm, 59s, Iso 400.

Nebulosas da Lagoa e da Trífida

Uma das visões mais belas na constelação de Sagitário: nebulosa da Lagoa e a pequenina Trífida. Foto tomada com refrator William Optics 66 em Piggy Back sobre o C8 - montagem Celestron Evolution - Canon t2i - 90seg., ISO 400.

Caixinha de Jóias - Aglomerado aberto no Cruzeiro

C8, Canon T2i, ISO 400, 30s.

Ghost of Júpiter -a fabulosa nebulosa planetária na constelação de Hydra

Tomei esta foto com o meu venerável telescópio C8 sobre a nova montagem da Celestron, Nexstar Evolution, e Canon T2i. Exposição de 30s e ISO 800; frame único editado no Picasa. Podemos ver a estrela central e pelo menos duas camadas de gás expelida por ela em seu último estágio de vida. A nova montagem evolution é simplesmente fabulosa - 30 segundos de acompanhamento da rotação da Terra sem qualquer risco.


 



O Setup utilizado para tomar a foto acima.

Um Processamento Diferente

A mesma captura da foto anterior, mas agora processada pelo astrônomo paulista Fernando G. Cardoso em sua primeira colaboração com o blog.

Grande Proeminência Solar

Uma das maiores e mais complexas proeminências solares dos últimos tempos. Foto tomada com Coronado Hidrogênio Alfa, powermate televue 2,5 e câmera ASI 120; editado no Registax e finalização no Picasa. Notar ainda, mais abaixo, o redemoinho no plasma. A proeminência tem a altura de pelo menos dez Terras.

Detalhe do redemoinho solar.

Cometa Lovejoy Q2

Descoberto este ano pelo australiano Terry Lovejoy, o cometa Lovejoy é um dos que subiu mais alto no céu nos últimos tempos. Pode ser encontrado acima da estrela Sírius e facilmente observado com um binóculo (foto tomada com refrator acromático 80mm e Canon T2i - 8s de exposição, frame único).

Proeminência Solar

Foto tomada com Coronado PST e câmera ASI 120.

Uma tomada melhor da mancha solar 2192

As manchas solares são pontos mais frios na superfície solar, onde o campo magnético rompe o plasma. Elas são numeradas seguindo determinada fórmula e esta, de número 2192, é uma das maiores dos últimos tempos (Coronado PST 40 H-alpha e DFK21).

Setup utilizado para tomar a foto acima.

Rupes Recta - um relevo retilinear na lua

Rupes Recta é uma espécie de penhasco com cerca de 110 Km de comprimento. Foto tomada com Telescópio C11 e câmera DFK21.



Saturno

C11 e DFK21

Marte

Podemos ver a calota polar embaixo a esquerda, as regiões escuras e as interessantes nuvens orográficas esbranquiçadas (C11 e Canon T2i).

Uma nova tomada da cratera Copérnico

Foto tomada com C11 e câmera DFK21.

Jupiter e Ganimedes

Júpiter, a sombra de Ganimedes e, à direita da sombra em cor amarela, o próprio Ganimedes (C11 e DFK21).

Lua Cheia Saturada

Lua com bastante saturação e contraste (foto tomada com SCT 9.25 e Canon T2i, processada com Registax e Picasa.

Montes Apeninos Lunares

Montes Apeninos (clique sobre a foto). SCT 9.25 e Canon T2i.

Uma perspectiva do Mare Imbrium (ou mar das chuvas) com alguns de seus principais relevos.

Cratera Platão

Cratera lunar Platão com seu chão raso e batido. Do lado direito da cratera, temos os montes Tenerife e acima, os montes Alpes. Veja acima a sua posição no Mare Imbrium (SCT 9.25 e Canon T2i).

Petavius e Rima Petavius

Petavius é uma cratera lunar com picos centrais e com uma espécie de cicatriz, Rima Petavius, devido a um escorrimento de lava vulcânica no passado (C9.25, Canon t2i, processado com Registax).

O Sol em H-alfa

Tomada do Sol em que podemos ver as suas várias formações: as proeminências no limbo, as manchas solares e o grande filamento já documentado na foto anterior, agora ligeiramente deslocado pela rotação solar. Segundo o site SpaceWeather, este filamento tem mais de 300.000 Km de comprimento o que dá mais de 23 vezes o diâmetro da Terra.

Nova tomada do Sol com Coronado PST

Nesta nova foto do sol, podemos ver as proeminências no limbo e, na parte superior a esquerda, podemos ver, como se fosse uma cicatriz, o chamado filamento. Os filamentos são fisicamente idênticos às proeminências, mas devido a linha de visada e ao fato de serem mais frios que o plasma circundante aparecem mais escuros. Já quando estão no limbo e contra o espaço escuro aparecem como proeminências. (Foto tomada com Coronado PST - banda hidrogênio alfa -, Canon T2i e Powermate 2,5x).