quinta-feira, 20 de outubro de 2022

Trânsito e sombra de Io sobre Júpiter

 

Gif composta a partir de 15 vídeos. Tomada com William Optics Z151, Asi 290, Barlow Svbony 3x (operando em torno de 3,5x). Continuando os testes para ver até onde é possivel levar um refrator de 6 polegadas (no sistema imperial) na fotografia planetária. O salto na Gif mais para o final se deve a parada para o jantar. Como é sabido, os trânsitos das luas de Júpiter são excelentes relógios.




domingo, 9 de outubro de 2022

Dança dos satélites Galileanos de Júpiter

Da esquerda para a direita, Calisto. Io e Europa.

 

Da esquerda para a direita, 2hs depois da foto acima, Io, Europa em trânsito, e Ganimedes após sair da sombra de Júpiter. Refrator William Optics Z151, ASI 290, barlow Svbony 3x.


segunda-feira, 27 de junho de 2022

Continuando com os Trabalhos Lacustres

46 x 4min lights, 10 darks, 15 flats. BH, bortle 8. A noite fria ajudou. Equipamento usual. A melhor foto da Lagoa até aqui.

 

quinta-feira, 16 de junho de 2022

Aglomerado aberto NGC 3114 na constelação de Carina: o aglomerado ambíguo


 

Aglomerado aberto ambíguo por se sobrepor a outros campos estelares. Atenção ao 3 laços principais. WO Z151, Canon 60Da, 15 x 3min lights, 10 darks, 15 flats. Bortle 8.  

quarta-feira, 15 de junho de 2022

segunda-feira, 2 de maio de 2022

Galáxia do Sombreiro

 

Galáxia do Sobreiro com o plano galáctico quase coincidente com a nossa visada da Terra. Wo Z 151, Canon 60Da, 65 x 3min Lights, 30 darks, 15 flats. Bortle 8.

domingo, 24 de abril de 2022

sábado, 2 de abril de 2022

sexta-feira, 1 de abril de 2022

Nebulosa da Tarântula e entorno

Nebulosa da Tarãntula e vários outros objetos vizinhos que integram a Grande Nuvem de Magalhães. Notar no canto inferior esquerdo a nebulosa em forma de bolha. Pelo que consegui pesquisar, é o objeto N 198, mas ainda tenho dúvida. Refrator Askar 600, operado a F 3.9, Canon 60Da, 6 x 180 s, ISO 800.

 

domingo, 20 de março de 2022

Nebulosa da Carina

Askar 108 com redutor, operando em F 3.9, Canon 60 Da, 2 frames de 4 minutos, ISO 800. As nuvens não permitiram mais quadros.

 

sábado, 26 de fevereiro de 2022

segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

Vênus e suas fases: um padrão que ajudou a estabelecer o copernicanismo

Brevíssima história. Em 1543, Copérnico recebeu em seu leito de morte a sua obra magna “Das Revoluções dos Mundos Celestes”. Apenas um breve comentário sobre a teoria havia circulado pelas mãos de seu discípulo Rheticus. A partir daí, foram necessários cerca de 150 anos para o pleno estabelecimento do sistema copernicano (heliocêntrico). Pesavam contra o copernicanismo 3 argumentos. Em primeiro lugar, a ausência da paralaxe das estrelas “próximas” contra o fundo das estrelas mais “distantes”, uma vez que a translação da Terra deveria levar a um deslocamento aparente das estrelas. Em segundo, o argumento da torre que dava como absurdo o fato de que, em havendo a rotação da Terra, uma pedra lançada do alto de uma torre caísse em seu pé. Finalmente, o padrão das fases de Vênus deveria ser diferente, conforme o sistema fosse geocêntrico ou heliocêntrico (para este padrão vide o artigo do prof. Fernando Lang em https://cref.if.ufrgs.br/?contact-pergunta=visibilidade-dos-planetas-e-as-fases-de-venus).  Com o surgimento de Galileu e outros personagens, gradualmente,  os contra-argumentos foram superados. A paralaxe das estrelas de fato existia, mas era cerca de 40 vezes menor do que se supunha (devido a uma suposição errônea  sobre as distâncias  estelares). Telescópios de maior abertura foram necessários para medir tal paralaxe. O argumento da torre foi respondido pelo princípio de inércia já presente na obra de Galileu. O padrão das fases de Vênus aguardou também observações mais acuradas feitas pelo telescópio e contribuíram para a consolidação do copernicanismo [texto próprio]. Foto tomada com William Optics Z 151, ASI 290, Powermate 2,5. 


 

segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Evento Multisombra em Júpiter: sombras de Ganimedes e Calisto

Ganimedes, à direita, lança sua sombra sobre Júpiter e Calisto, fora do quadro, lança a sua sombra no limbo de Júpiter. C11, ASI 290, powermate 2,5. Tomada em meu observatório em BH, às18: 17hs, ainda com o dia claro.

 

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