ASI 1600 mc, C8, 10 minutos de exposição, sensor a - 18 C, frame único. Belo Horizonte |
Esta página tem o objetivo de estimular a astronomia amadora e o uso do telescópio. É dirigida a crianças, jovens e adultos curiosos.
PÁGINAS INFORMATIVAS
quarta-feira, 1 de janeiro de 2020
sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
Orion: um processamento com cores mais naturais
segunda-feira, 16 de dezembro de 2019
Uma Boa Noite de Primavera
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Nebulosa de Orion e Nebulosa do Homem Correndo. Iso 400 e 8 minutos de exposição. Mesmo Equipamento. Belo Horizonte |
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segunda-feira, 11 de novembro de 2019
sábado, 31 de agosto de 2019
quinta-feira, 8 de agosto de 2019
sábado, 3 de agosto de 2019
sexta-feira, 2 de agosto de 2019
terça-feira, 23 de julho de 2019
sábado, 20 de julho de 2019
Júpiter e seu satélite Europa
domingo, 23 de junho de 2019
sexta-feira, 14 de junho de 2019
terça-feira, 30 de abril de 2019
domingo, 28 de abril de 2019
sábado, 27 de abril de 2019
Nebulosa da Carina: Serra Cipó
domingo, 9 de dezembro de 2018
Orion
sábado, 3 de novembro de 2018
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
Trabalho com APM 152 e ASI 1600mc: frames únicos
sexta-feira, 31 de agosto de 2018
M 24 e M 17 em Sagitário: William Optics Z 61 e Canon T5i
A |
A nuvem de poeira e gás (m24) e, no canto esquerdo, a nebulosa do cisne (m17). Frame único de 30s tomado da Serra do Cipó. |
domingo, 19 de agosto de 2018
sábado, 11 de agosto de 2018
Saturno em 11 de agosto
Marte em 10 de agosto
segunda-feira, 30 de julho de 2018
sexta-feira, 27 de julho de 2018
Aglomerado aberto M7 em seu contexto. Constelação de Escorpião
quinta-feira, 19 de julho de 2018
Trânsito de Io e sua sombra sobre a atmosfera superior de Júpiter
C11, ASI 290mc. A parte mais descontínua no final da animação é devida a minha parada para jantar. |
Como esta animação foi feita (para iniciantes): para a fotografia planetária, lunar e solar, o método consagrado utiliza um telescópio e uma câmera de vídeo. A ideia é fazer inicialmente um vídeo do planeta (lua ou sol), pois assim pode-se contornar a turbulência atmosférica. Como o vídeo é decomposto em frames, alguns frames tem chance de ter capturado um momento de estabilidade atmosférica. Após a feitura do vídeo então, usamos um programa que decompõe o vídeo em frames, escolhe os melhores, alinha para compensar a rotação da Terra, e faz o empilhamento dos melhores frames o que reforça a razão sinal/ruído. Ao final, fazemos os ajustes comuns em programas de edição de foto como contraste, cor, etc. O programa mais famoso para alinhamento e empilhamento de frames é o Registax (gratuito e feito por astrônomos amadores). O resultado final é uma foto planetária (lunar ou solar). Geralmente, utilizamos mais de 2000 frames (alguns astrônomos vão além de 10000). O resultado acima é uma animação e não um vídeo. Para fazer uma animação, utilizamos várias fotos feitas pelo método descrito acima, com intervalos de tempo suficiente para mostrar, por exemplo, a rotação de um planeta e a translação de seus satélites como acima. Para tal, um bom programa é o PIPP (também gratuito) que uniformiza as fotos para obter uma animação. No caso de Júpiter e seus satélites, somos ajudados pela alta velocidade de rotação do planeta (menos de 10 horas) e também pelo rápido deslocamento dos seus satélites, além dos espetaculares trânsitos tanto do próprio satélite como de sua sombra. A animação acima é fruto de cerca de 250 gb de dados. Um bom notebook ajuda.
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