Para descansar: a Lua

Apeninos Lunares. Para o centro, em ordem de tamanho, as crateras Arquimedes, Aristillus e Autolycus.

ASI 1600: segundas luzes

Ghost of Jupiter

Esquimó Nebula, ainda muito longe do ideal. Para ver melhor o esquimó, veja o link https://en.wikipedia.org/wiki/Eskimo_Nebula

ZWO ASI 1600: primeira luz

ASI 1600, C8, 30s, sensor resfriado a -20 graus. Frame único.

Plêiades

Televue 85, Canon 6D, ISO 320, 35s

O Sol em H-alpha

Coronado PST,  ASI 174 e Televue Powermate 2.5.

A Lua através do Televue 85

À esquerda, a cratera Copérnico, no centro, os Apeninos lunares e à direita abaixo, a cratera Platão. Procure os mesmos relevos na foto abaixo.



Televue 85 e ASI 174

Júpiter: a melhor foto

Júpiter com todos os detalhes de sua atmosfera:  a grande mancha vermelha, as faixas tropicais e temperadas, etc. A grande mancha vermelha é uma tempestade que dura desde de Galileu. Próximo a ela podemos ver o redemoinho que a produz. Capturado com C11(abaixo), Câmera ASI 120, Powermate 2.5.

 

Saturno

C11, ASI 120 e Televue powermate 2.5. Note que o planeta lança um pequeno pedaço de sombra sobre a parte posterior do anel.
A foto a seguir, feita há seis anos, quando Saturno estava com os anéis de perfil, mostra a evolução propiciada pela experiência.

 

Marte: próximo ao máximo

C8 e ASI 120

Trânsito de Mercúrio

Depois de lutar com as nuvens, consegui fotografar o pequeno Mercúrio contra o disco solar. Telescópio PST Coronado Hidrogênio Alfa, Câmera ASI 120.

Com cores invertidas

Marte: a melhor foto até agora

Telescópio C8 sobre montagem Evolution, televue powermate 2,5 e câmera ASI 120.
Note as características regiões escuras do solo marciano e nas bordas as nuvens orográficas de CO2. Na parte de cima à esquerda, uma estranha pluma que ainda permanece um mistério para cientistas planetários. Abaixo, um segundo processamento aumentando o HDR.

 



Nebulosa do Buraco da Fechadura - Carina

Telescópio William Optics 71, Canon 6D, 40s, iso 400

Nebulosa do Esquimó

Nebulosa planetária Esquimó em Gêmeos (C8, Canon 6D, 15s, iso 1600)

Região das crateras lunares Clavius e Moretus

Telescópio C8 sobre montagem Evolution; Câmera ASI 120MC-S

Moretus em detalhe.



Nebulosa de Orion

             William Optics ZS71, montagem Celestron Evolution, Canon 6D, 59s de exposição, ISO 400.

Eclipse Lunar

Eclipse Lunar- Telescópio C8 sobre montagem Evolution, Câmera Canon 6D.

Fase inicial do eclipse.

Lagoa e Trífida: mais uma tentativa

Canon 6D, William Optics 71, 45s, ISO 400, frame único, editado no Picasa.

Messier 24 - nuvem estelar em Sagitário

Messier 24, região de nuvem e poeira em Sagitário e, no canto esquerdo inferior, Messier 17, a nebulosa do cisne (Canon 6d e William Optics Zs 71, 59s, ISO 200.

Via Láctea - a região de Sagitário

Canon 6d em piggy back sobre C8 (montagem Evolution), lente de 24mm, 59s, Iso 400.

Nebulosas da Lagoa e da Trífida

Uma das visões mais belas na constelação de Sagitário: nebulosa da Lagoa e a pequenina Trífida. Foto tomada com refrator William Optics 66 em Piggy Back sobre o C8 - montagem Celestron Evolution - Canon t2i - 90seg., ISO 400.

Caixinha de Jóias - Aglomerado aberto no Cruzeiro

C8, Canon T2i, ISO 400, 30s.

Ghost of Júpiter -a fabulosa nebulosa planetária na constelação de Hydra

Tomei esta foto com o meu venerável telescópio C8 sobre a nova montagem da Celestron, Nexstar Evolution, e Canon T2i. Exposição de 30s e ISO 800; frame único editado no Picasa. Podemos ver a estrela central e pelo menos duas camadas de gás expelida por ela em seu último estágio de vida. A nova montagem evolution é simplesmente fabulosa - 30 segundos de acompanhamento da rotação da Terra sem qualquer risco.


 



O Setup utilizado para tomar a foto acima.

Um Processamento Diferente

A mesma captura da foto anterior, mas agora processada pelo astrônomo paulista Fernando G. Cardoso em sua primeira colaboração com o blog.

Grande Proeminência Solar

Uma das maiores e mais complexas proeminências solares dos últimos tempos. Foto tomada com Coronado Hidrogênio Alfa, powermate televue 2,5 e câmera ASI 120; editado no Registax e finalização no Picasa. Notar ainda, mais abaixo, o redemoinho no plasma. A proeminência tem a altura de pelo menos dez Terras.

Detalhe do redemoinho solar.

Cometa Lovejoy Q2

Descoberto este ano pelo australiano Terry Lovejoy, o cometa Lovejoy é um dos que subiu mais alto no céu nos últimos tempos. Pode ser encontrado acima da estrela Sírius e facilmente observado com um binóculo (foto tomada com refrator acromático 80mm e Canon T2i - 8s de exposição, frame único).