Apeninos, Copérnico e Sinus Iridum

Apeninos com sua terminação na cratera Erastótenes, na parte de baixo, a grande cratéra Copérnico e, acima à direita, a formação semi-circular Sinus Iridum (baía do arco-íris; onde astrônomo antigo viu arco-íris aí é um mistério). Fiz esta foto com refrator APM 152 ED, ASI 174, Powermate 2,5. 

Apeninos Lunares

Refrator APM 152 ED, ASI 174.

Teste com APM 152 ED e ASI 290

À esquerda, cratera Albategnus e à direita de cima para baixo, Ptolomeus, Alphonsus e Arzachel. Notar as sombras produzidas pelos picos das duas últimas. Refrator APM 152 Ed e ASI 290.

Lua de 3 para 4 dias

Teste com APM 152 ED, ASI 1600, Frame único.

Observatório quase completo, se é que me entendem.

Captura relativamente desafiadora: Sírius A e B

Captura convincente da companheira de Sírius, conhecida como Sírius B (na parte superior á direita). C11, ASI 120mc-s, powermate 2,5.

Reprocessamento de Ômega Centauri

C8, Canon t2i, 30s, iso1600, frame único

Nebulosa de Orion

C11, Canon T5i, 60s, sem guiagem, frame único.

Proeminência Dupla no Sol

Hoje, depois do almoço, a espetacular proeminência solar. Uma das maiores dos últimos tempos. Cabem pelo menos umas vinte Terras dentro deste loop. Abaixo, antes do almoço, começando a se formar. Coronado PST 40, ASI 120 mc-s.

ASI 174

Mais sol em H-alfa

O Sol em H-alfa: manchas e Proeminências

Coronado PST 40, ASI 174, Powermate 2,5. Abaixo, em cores invertidas. Processado no Registax e Picasa. Processei tentando atingir a cor mais natural para o sol.

Saturno

Talvez uma das últimas tomadas de Saturno na temporada. C11, ASI 120m-s Powermate 2,5. Destaque para a sombra do planeta nos anéis e para a formação Hexágono - a parte verde mais interna no polo.

Outra

O objeto brilhante no centro mais para cima é a nebulosa da Lagoa.

Note a quantidade de filamentos escuros representado por nebulosas de absorção que interrompem a passagem da luz.

Via-Láctea, região de Sagitário, Serra do Cipó - Minas Gerais

A melhor combinação possível: Via-Láctea e Serra do Cipó. Canon 6D, 30 segundos de exposição, ISO 3.200. Câmera em Piggy-back sobre WO 71, montagem Evolution. Processado no Picasa. Ainda pode melhorar muito. Aprendendo lentamente a manejar os equipamentos na escuridão,  reconhecer os padrões em um céu com mil vezes mais estrelas do que BH e todas as contingências que surgem sempre. Dessa vez, o pior foram algumas lâmpadas mundanas diretamente sobre a minha visão. [Clique para ampliar].

M24: um dos meus objetos preferidos de céu profundo

Adicionar legenda

Sendo um dos meus objetos preferidos de céu profundo tanto para fotografar quanto para observar, Messier 24 (do célebre catálogo) não cai nas classificações tradicionais. É simplesmente uma região mais densa da Via-Láctea que contém poeira, nebulosas escuras e uma enorme quantidade de estrelas. Pode ser apreciado com um modesto telescópio de 80mm mesmo da região com poluição luminosa de BH. Essa é a melhor foto que fiz dele, mas ainda pode ser melhorada. Televue 85mm, ASI 1600MC, sensor resfriado a -22 graus centígrados, redutor focal William Optics, 30 segundos de exposição sobre a montagem Celestron Evolution.

A Temporada Ainda Não Terminou

Júpiter, próximo do fim da temporada, com Ganimedes e Io. Muita instabilidade atmosférica, não permitindo grandes ampliações.